Crítica: Pântano de Sangue

       Pântano de Sangue é a continuação da série de livros "Os Karas", criada pelo ilustre Pedro Bandeira, onde ele mais uma vez consegue criar uma história envolvente, mas que não chega nem perto do primeira( A droga da Obediência ), se você for um leitor atento, descobrirá na metade do livro, quem é o antagonista, que no livro tem a alcunha de "Ente", a obra é boa, o autor é excelente, nessa aventura não temos o protagonista Miguel como figura principal, e sim o Crânio, que vai em busca de respostas para a morte repentina e suspeita de um de seus professores favoritos, claro que o jovem Crânio, não vai ter uma jornada nada fácil e até faz refletir, se esse apelido realmente é válido, visto que ele parte para essa grande jornada completamente sozinho, quando poderia ter tido a ajuda dos seus amigos.

    O desenrolar da trama tem seus momentos, e descreve bem as situações, detalhando de forma concisa, embora alguns possam achar alguns detalhes um pouco desconfortáveis, visto que o Pantanal, área onde se passa grande parte da história, é lugar de caça e venda ilegal de crocodilos para a confecção de artigos de moda, a história ainda sugere que no futuro poderá haver um triângulo amoroso em uma futura obra, dado o desenrolar de uma das personagens com o Crânio.


   

    Pedro Bandeira mais uma vez, entrega um ótimo livro, não tão excepcional quanto A Droga da Obediência, mas seguindo a escrita única que Pedro Bandeira proporciona.

Título: Pântano de Sangue.

Autor: Pedro Bandeira

Ano de publicação: 1987( 1ª edição )

Gênero:  Infantojuvenil, ficção, mistério.

Nota:  🌟 🌟 🌟 🌟

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